Sim, tenho um coração urgente que tem pressa de tudo. Tenho sede, tenho sonhos, tenho planos pra mil anos.
Yohana Sanfer
*A ilustração é de Amanda Cass;
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
DAY ANNE
Planto flores pelo caminho para que não me faltem borboletas. Foram elas que me ensinaram que o casulo não é o fim. É o começo.
Day Anne
Day Anne
terça-feira, 29 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
PAULO COELHO
Escrevo sempre, e acho muito importante escrever. Se pudesse dar um conselho, diria a todo mundo: escreva. Seja uma carta, ou um diário, ou algumas anotações enquanto fala ao telefone – mas escreva. Escrever nos aproxima de Deus e do próximo. Se você quiser entender melhor seu papel no mundo, escreva. Procure colocar sua alma por escrito, mesmo que ninguém leia – ou, o que é pior, mesmo que alguém... termine lendo o que você não queria. O simples fato de escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com clareza o que nos cerca. Um papel e uma caneta operam milagres – curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida. A palavra tem poder. A palavra escrita tem mais poder ainda.
Paulo Coelho
Paulo Coelho
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
SANDY- AQUELA DOS 30 ♫ ♫
Aquela dos 30- Sandy
Composição: Sandy Leah/ Lucas Lima
Hoje já é quinta-feira
E eu já tenho quase 30
Acabou a brincadeira
E aumentou em mim a pressa
De ser tudo o que eu queria
E ter mais tempo pra me exercer
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Hoje já é quinta-feira
E há pouco eu tinha quase 20
Tantos planos eu fazia
E eu achava que em 10 anos
Viveria uma vida
E não me faltaria tanto pra ver
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tempo falta
E me faz tanta falta
Preciso de um tempo maior
Que a vida que eu não tenho toda pela frente
E do tamanho do que a alma sente
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Dou valor ao que a alma sente
Mas já curti Bon Jovi
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Já é quase meia-noite
Quase sexta-feira
E me falta tanto ainda
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Hoje já é quinta-feira
E há pouco eu tinha quase 20
Tantos planos eu fazia
E eu achava que em 10 anos
Viveria uma vida
E não me faltaria tanto pra ver
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tempo falta
E me faz tanta falta
Preciso de um tempo maior
Que a vida que eu não tenho toda pela frente
E do tamanho do que a alma sente
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho discos de 87 e de 2009
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Tenho sonhos adolescentes
Mas as costas doem
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Dou valor ao que a alma sente
Mas já curti Bon Jovi
Sou jovem pra ser velha
E velha pra ser jovem
Já é quase meia-noite
Quase sexta-feira
E me falta tanto ainda
MARLA DE QUEIROZ
Agradeço ao Universo porque tenho todas as minhas faculdades perfeitas e toda a capacidade de superação que um ser humano precisa ter para lidar com as perdas ou para não se envaidecer com o sucesso.
Marla de Queiroz
*Imagem da Google;
Marla de Queiroz
*Imagem da Google;
FERNANDA GAONA
EU PRECISO DO PASSADO PARA LEMBRAR DE ONDE EU VIM. EU PRECISO DA ANSIEDADE PARA NÃO PERDER DE VISTA ONDE QUERO CHEGAR. EU PRECISO DA REALIDADE DO HOJE PARA NÃO DEIXAR DE ME SITUAR. EU PRECISO CONCILIAR O QUE EU PODERIA TER FEITO, COM AS EXPECTATIVAS DAQUILO QUE AINDA POSSO FAZER E ENTENDER QUE "TARDE" É SÓ UMA DESCULPA ESFARRAPADA QUE A GENTE INVENTA COM MEDO DE INVESTIR NAQUILO QUE NÃO SE TEM GARANTIA.
FERNANDA GAONA
FERNANDA GAONA
MIRNA ROSA
E naquela casinha pequenininha, que cabia todo sonhar, tinha pão, tinha feijão, tinha até todo amor que alguém podia desejar.
Mirna Rosa
Mirna Rosa
terça-feira, 22 de setembro de 2015
CAROLINA SALCIDES
*Imagem da página Amar- elo;
Eu prefiro espalhar felicidade. Acreditar que olhar para o melhor é mais gratificante que olhar para o lado pior. Que compartilhar belas palavras e imagens doces é melhor do que reforçar sentimentos tristes. O que expomos diariamente é como um mantra do que queremos e acreditamos: e o universo, nos dará aquilo que mais vibramos.
Carolina Salcides
Eu prefiro espalhar felicidade. Acreditar que olhar para o melhor é mais gratificante que olhar para o lado pior. Que compartilhar belas palavras e imagens doces é melhor do que reforçar sentimentos tristes. O que expomos diariamente é como um mantra do que queremos e acreditamos: e o universo, nos dará aquilo que mais vibramos.
Carolina Salcides
SIL GUIDORIZZI
Agradeço pela chance que todo o dia recebo. E, vou ali, com a missão de pegar mudas de esperança e plantar sonhos em meu jardim.
Sil Guidorizzi
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
♥
A vida é um momento, é um sopro... E a gente só leva daqui, o amor que deu e recebeu, a alegria, o carinho e mais nada.
(Desconheço a autoria)
(Desconheço a autoria)
MARTHA MEDEIROS
A primeira grande conquista para ter uma vida bacana é procurar resolver nossas questões internas e buscar paz de espírito. Aí, sim, o projeto "ser feliz" começa a ganhar sentido e pode dispensar o grandioso. Ser realista nos bastará.
Martha Medeiros
Martha Medeiros
BEM ISSO...
Delicadeza para os dias frágeis. E cuidado para os dias difíceis. Amor em todos os dias. E agradecimento em todas as horas. (Desconheço a autoria)
sábado, 19 de setembro de 2015
MARLA DE QUEIROZ
Exerçam suas belezas, desapeguem- se de sofrimentos e dores, não tenham auto piedade, estufem o peito como quem sai pra enfrentar a vida com coragem e sem arrogância. Façam coisas boas por vocês. Sintam- se presenteados com mais um dia de vida. E, por favor, comprometam- se com a alegria.
Marla de Queiroz
Marla de Queiroz
MIRNA ROSA
Nos acordes do vento, navegando entre meus pensamentos fico manejando o barco repleto de vivências que define tudo o que sou.
Mirna Rosa
Mirna Rosa
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
ANA JÁCOMO
Plenitude não é extensão nem permanência: é quando a vida cabe no instante presente sem aperto, e a gente desfruta o conforto de não sentir falta de nada.
Ana Jácomo
Ana Jácomo
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
SABRINA BRAGA
Moça do sorriso encantador e do olhar doce. Que traz na bagagem sonhos e uma vontade imensa de ser feliz. Que se apaixona pela simplicidade e gosta de gente sincera. Moça que gosta de inteirezas e não se contenta com metades. Que aprendeu a deixar o que não faz bem, voar. E só permite agora o que faz seu ♥ vibrar. (Sabrina Braga)
MARLA DE QUEIROZ
SOU RESULTADO
Sou resultado desses amigos que tenho e do que recebo diariamente de afago, cuidado e demonstrações de afeto. É disso que sou feita: de um bocado e tanto de amor. Sou resultado desses encontros, dessa magia que é meu cotidiano. Gente que presta atenção naquilo que não conhece porque abraça a novidade com a sabedoria de quem nunca vai querer parar de aprender: da teoria intelectual mais complexa à maneira mais criativa de improvisar um cinzeiro. Eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas. E que, por conviver mais profundamente com as angústias, são os primeiros a experimentar o êxtase de um dia de sol ou chuva, de qualquer coisa aparente simples. Gente que sabe viver com a simplicidade é a coisa mais complexa que existe… e a mais sábia!
Marla de Queiroz
Sou resultado desses amigos que tenho e do que recebo diariamente de afago, cuidado e demonstrações de afeto. É disso que sou feita: de um bocado e tanto de amor. Sou resultado desses encontros, dessa magia que é meu cotidiano. Gente que presta atenção naquilo que não conhece porque abraça a novidade com a sabedoria de quem nunca vai querer parar de aprender: da teoria intelectual mais complexa à maneira mais criativa de improvisar um cinzeiro. Eu sou essa gente que se dói inteira porque não vive só na superfície das coisas. E que, por conviver mais profundamente com as angústias, são os primeiros a experimentar o êxtase de um dia de sol ou chuva, de qualquer coisa aparente simples. Gente que sabe viver com a simplicidade é a coisa mais complexa que existe… e a mais sábia!
Marla de Queiroz
CLAÚDIA DORNELLES
Eu sou o meu verbo no Imperativo.
Sou os amores que tive, as cidades que visitei.
Eu sou as minhas desistências.
Sou composta pelas minhas desesperanças, pelas insistências, pelas pedras do caminho.
Eu sou minhas noites de insônia, minhas madrugadas pensantes, minhas xícaras de café transbordando....
Sou meus mortos, meus vivos que convivem comigo, minhas memórias e minhas amnésias adquiridas.
Sou os amigos que mantenho, os fracassos que vivi e as vitórias que me vestem.
Sou meu texto mal acabado, meu cabelo desalinhado, minha saia mais rodada.
Sou também meus afetos mais sentidos e meus desafetos mais remotos.
Sou minhas rotas de fuga e meus mapas do caminho.
Sou meu esquadro, minha régua e meu compasso, mas sou também minha bússola quebrada.
Sou minhas reflexões, inclinações e decepções.
Sou gerúndio, sou predicado, sou sujeito.
Eu sou meu sujeito menos oculto, o mais desbravado, aquele que principia no texto.
Eu sou uma estranha conhecida.
Sou a vastidão do querer-se bem e do cuidado compartilhado.
Eu sou aquela a quem se vê em plena construção. Sempre.
Sou os amores que tive, as cidades que visitei.
Eu sou as minhas desistências.
Sou composta pelas minhas desesperanças, pelas insistências, pelas pedras do caminho.
Eu sou minhas noites de insônia, minhas madrugadas pensantes, minhas xícaras de café transbordando....
Sou meus mortos, meus vivos que convivem comigo, minhas memórias e minhas amnésias adquiridas.
Sou os amigos que mantenho, os fracassos que vivi e as vitórias que me vestem.
Sou meu texto mal acabado, meu cabelo desalinhado, minha saia mais rodada.
Sou também meus afetos mais sentidos e meus desafetos mais remotos.
Sou minhas rotas de fuga e meus mapas do caminho.
Sou meu esquadro, minha régua e meu compasso, mas sou também minha bússola quebrada.
Sou minhas reflexões, inclinações e decepções.
Sou gerúndio, sou predicado, sou sujeito.
Eu sou meu sujeito menos oculto, o mais desbravado, aquele que principia no texto.
Eu sou uma estranha conhecida.
Sou a vastidão do querer-se bem e do cuidado compartilhado.
Eu sou aquela a quem se vê em plena construção. Sempre.
|Cláudia Dornelles
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
PE. FÁBIO DE MELO
O inacabado em mim
Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo. O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar q...ue me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra- me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos. Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nessa hora que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis. Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar. Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou só solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo. O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar q...ue me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra- me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos. Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nessa hora que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis. Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar. Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou só solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.
(Pe. Fábio de Melo)
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
WANDERLY FROTA
Não importam o tamanho das dificuldades ou dos becos por onde tenhamos passado. Não importam os apertos, a gente tem que aprender a criar vagas pro nosso coração ficar bem. Chega uma hora que a gente tem que deixar de lado essa mania de sobrevivência e abraçar o mundo com vontade, com garra e determinação. Viver, simplesmente viver.
Wanderly Frota
* A ilustração é de Kanako Kuno.
Wanderly Frota
* A ilustração é de Kanako Kuno.
MARLA DE QUEIROZ
É que têm dias que a gente não consegue se dar conta de que está prestando contas com o destino. A mudança parece brusca, mas foi tão sutil e contínua que parecia nula. E a alma vai buscando mais espaço, pois a evolução interna estica a pele da percepção para que caiba a sabedoria. E, repentinamente, a gente vira adulto e tira o luto. E aprende a brincar feito gente grande: a gente compreende que crescer doeu, matou várias ilusões, extirpou algumas companhias, mas nos ensinou a paciência, o discernimento e a escolher viver inteiramente dia após dia.
Marla de Queiroz
Marla de Queiroz
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