“A graça da coisa está justamente nas desimportâncias. Quanto menos obsessão por elogios, por cargos e por poder, mais livre ficamos para reparar nas pequenas nuances por trás das afetações. A graça da coisa não tem assento reservado em camarote Vip nem lugar no pódio dos campeões, ela é simplesmente a piada espontânea surgida nos bastidores. Em tudo há uma graça infantil, uma consciência comovente das nossas impossibilidades. É só desempinar o nariz.”
Martha Medeiros
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