As vezes a gente só quer alguém que nos conheça profundamente, delicadamente, que entre... lento, lento, sem medo algum. Alguém que já conheça os detalhes, que acalme o nosso jeito de olhar com receios, que apare as arestas dos sonhos; alguém que seja um meio de vir, ir, voltar, parar... Alguém que aceite ficar.
Priscila Rodê
*A ilustração é de Pascal Campion.
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