Sei que quero viver o arrepio de um coração amado,
Que me faça devorar o passado. Quero uma balada de borboletas
Alvoraçadas a cantar-me ao ouvido, amar com calma, com alma
E devagar, sem pressa de voar.
Numa história de amor possível Entre aspas e reticências
Mas jamais com ponto final.
Rui Carrilho
Nenhum comentário:
Postar um comentário