Eu admiro os bolos.
Considero "seres" generosos por natureza.
São como remédios para alma.
Quando tudo está meio fora de lugar, nada melhor que um bolo, um amigo, um abraço e um café, fortes, por favor.
O bolo compartilha a alegria e afaga a tristeza.
Dá colo.
É quente, tem cheiro de perfume de vó e faz cafuné na alma.
Ele comemora e partilha.
O bolo, definitivamente, é um cara generoso.
Te desejo bolos e amigos. Quentes, por favor.
Cláudia Dornelles
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