Abre todas as janelas,
as portas de par em par.
Trago comigo céus, lonjuras e vontade de ficar.
Abre todas as janelas,
as portas de par em par.
Carrego comigo prisões, trincos e silêncios milenares.
E esta audácia, de SER.
Sem ter que pedir licença.
.
.
.
Ana de Melo
as portas de par em par.
Trago comigo céus, lonjuras e vontade de ficar.
Abre todas as janelas,
as portas de par em par.
Carrego comigo prisões, trincos e silêncios milenares.
E esta audácia, de SER.
Sem ter que pedir licença.
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Ana de Melo
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