Não contes pelos dedos as desgraças ou os azares que te acontecem.
Conta pelos dedos, as dádivas e o bem que te acontece.
Não contes pelos dedos os acidentes, as vezes em que partiste algo sem querer, conta pelos dedos as bênçãos.
Não contes a ti próprio dos cansaços, agradece pela força que tiveste para sobreviver a todos eles.
É bom lembrar os momentos menos bons, porque fazem parte de nós, mas é ainda melhor, lembrarmo-nos do que superamos, do quão fortes fomos, da forma como demos a volta por cima.
Estamos cá. Sobrevivemos. Vencemos.
Todos os dias vencemos alguma batalha que ninguém vê.
Que ninguém sabe. Que ninguém entende.
Mas nós e Deus sabemos.
Orgulha-te de ti.
Ana Silvestre
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