sexta-feira, 24 de junho de 2022

Fique ligado!


   Se você está buscando uma indicação de filme, está aqui e chama-se: “A Ira de Deus”, disponível na Netflix. Aproveita que se aproxima o final de semana e corre pra ver, "novinho em folha" no catálogo, acabou de chegar. O título do filme já é muito diferente e me chamou bastante a atenção. Trata-se de um suspense psicológico argentino, muito bem elaborado. Há todo momento, nós enquanto telespectadores, ficamos instigados a saber o que aconteceu, como a história se desenrolará. Tem realmente um clima de suspense, de incertezas, do início ao fim do filme, o que causa grande impacto, você acaba "mergulhando” também nessa atmosfera. 
   Tudo se inicia quando Luciana é assistente do escritor Kloster, uma pessoa muito renomada no meio. Até que um evento ocorre entre eles e "desmorona" tudo. A partir daí, uma tragédia ocorre na vida de Kloster e uma série de tragédias ocorre com os familiares de Luciana, algo muito devastador para ambos. É um filme que trata-se de paranoias, perseguição e vingança. Aliás esse é um estilo de filme, que não posso escrever muito aqui, se não entrego a história toda, mas destaco que a vingança é algo muito sério e perigoso, principalmente quando envolve pessoas que não tem relação direta com o acontecido. 
    Como não posso falar muito da história, porque quero que vocês vejam, vou destacar a atuação dos atores que é muito boa, parecem estar vivenciando aquilo de fato. Chamo a atenção, para a ambientação do filme, algo meio sombrio, cinzento, que te coloca nesse universo de suspense e de melancolia. E quero destacar o ator que fez o Kloster, que realmente interpretou muito bem o papel e a personagem em si, sua vestimenta, seu jeito e sua figura, causa certo medo. Vou ficar por aqui, se não como disse, revelo demais, mas vejam, nem só de leveza levamos a vida, infelizmente. Então, vejam também esse lado obscuro e sombrio que a vida pode ter. 
   P.S. Nossa, terminei meu texto de forma melancólica também, acho que foi o efeito do filme hehehehe. Só um pouquinho, nem sempre é assim... 


Amanda.

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