É que eu carrego comigo um punhado de esperança e fé na vida.
Aprendi com o tempo a tecer alegrias nas horas e passei a valorizar cada segundo do meu respirar.
Guardei comigo as lições que eu aprendi, ao escutar. Entendi, assim, a imensidão existente em demorar-se no outro.
Tenho tatuagem de amor.
De otimismo.
De acreditar num sol que, muitas vezes, eu não vejo, mas eu sei que ele está lá, encoberto por uma nuvem que logo vai passar.
Nasci assim, com uma estranha mania de inventar felicidade...
-Eunice Ramos
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