domingo, 29 de julho de 2018

SIL GUIDORIZZI

Sou de alma, coração e vez em quando tempestade que paira no ar. Mas posso ser trégua, entrega, posso caber em qualquer silêncio que se aprofunde e atravesse as sentinelas do meu eu. Sou dos respiros profundos, da cabeça erguida, e de alguns sonhos replantados aqui dentro. Sou quem se protege quem ora e espera as leis de Deus agir no tempo certo. Não tenho medo do que me desejam. Tenho medo é de não me realizar, tenho medo de não ter o que contar ter o que sentir. Tenho medo de me perder de mim.

Sil Guidorizzi


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